terça-feira, 4 de novembro de 2014


O Pessimismo Nacional
– “à la mode brésilienne” 
- Reflexões realistas por um Brasil Melhor.
 
“..Escrevo este livro por ser brasileiro, filho de brasileiros, neto e bisneto de brasileiros, sou casado com uma brasileira e pai de duas outras brasileiras...!”

Luís A. R. Branco
– na introdução de sua obra
título acima.
 
               Tive o privilégio, mesmo imerecedor, de ser convidado por este grande brasilês/português para fazer o prefácio da obra acima citada.
              Este duplo doutorando e um mestre em várias áreas faz que com a generalização não seja genérica e sim especifica para tantas áreas do conhecimento.
              A obra lançada em Portugal e no Brasil (abaixo os locais onde encontrar) faz uma reflexão digna de um brasilês de verdade nestes tempos de política conturbada.
              Ao fazer o prefácio da obra fiz a referência abaixo, não como elogios, porem como realidade deste grande homem, graças a Deus brasilês, que mesmo fora de nosso país, parece amar mais que a nós mesmos que aqui vivemos.
Deixei escrito no prefácio:
               Falar, explicitar, apresentar Luís A R Branco, como se intitula este grande amigo e mestre é fácil e ao mesmo tempo complexo.
              Talvez deva lembrar aos leitores que este brasilês/lusitano – Sim Luís é Brasilês e Português, onde vive atualmente com toda sua família. Esta também  brasilesa.
O Esposo?
É fácil. Somente uma companheira quase cúmplice faz que seu amado transpire com tanta sabedoria, facilidade, docilidade e generosidade palavras que nos tocam... Fazem-nos pensar...
O pai? Bem este mostra exemplos na própria obra través de seus próprios exemplos.
O escritor?
Mais fácil ainda. Lembra seu homônimo o argentino Luís Carlos Borges quando afirma: “(...) não existem maus escritores. Existem maus leitores (...)!”.
Eis o escritor Luís A R Branco quando escreve. Quando transpira e “espraiam” por todo nosso amado Brasil suas sabedorias e com isso nos faz pensar ainda mais.
O Professor?
Ah, sua tenacidade professoral estão nas palavras escritas e proferidas. Quisera ser seu aluno em tempo integral. Diminuiria minha ignorância. Ficaria mais iluminado.
O Poeta?
Ah, a alma que poetiza torna tudo o que é especial e no especial deve deixar.
O pastor e teólogo?
Muito mais um profundo estudioso e pesquisador de nossas “re-ligações” com o infinito, com a criação, nos deixando mais próximos da iluminação... Nossa verdadeira origem.
O filósofo?
Eis algo mais fácil, ao menos para mim, identificar. Seus pensamentos nos criam contextos incríveis e nos levam a lugares nunca dantes habitados, conhecidos, verificados, pesquisados... Faz nossa imaginação “viajar” e em viajando conhecer... E conhecendo nos tornando melhores em nosso próprio ser... E sendo reconhecer nosso Eu... Nossa Origem... Nosso presente mais presente do que nunca.
O Apologéta?
Ah, sua apologias faz com que  consigamos mediar, conciliar, aliviar tensões de nossas mentes, de nosso dia a dia e entender a intelectualidade como um todo.
O Ser alegre de bem com a vida?
Este esta presente em cada crônica, em cada escrito, em cada obra já lançada.
Eis o brasilês/português que mostra neste ensaio seu coração e suas preocupações com seu amado Brasil muito mais do que muitos brasileses que moram em nosso próprio país.
Eis um patriota de alma e coração elevado preocupado com cada questão do dia a dia.
Luís adentra na educação com tanta profundidade que lembra nosso #SOSEducacaoTag na rede social Twitter criada por mim juntamente com o grande jornalista e Professor do Estado de Santa Catarina, no Sul do Brasil,  Nelson Valente.  Tag esta que se transformou em uma série no sítio www.cadernodeeducacao.com.br
Que se transformou em programa no #RadarNews da rádio Beto Mous em http://www.betomous.com/p/radio-mous.html
Que se tornou referência em meu humílime blog – http://www.epensarnaodoi.blogspot.com.br
Assim Luís adentra em todos nossos problemas atuais. No funcionamento de nossas instituições e, principalmente, no “não funcionamento”.
Analisa nosso sistema político e a atuação de nossos ditos “políticos” com tanta maestria como se estivesse todos os dias no Congresso Brasileiro.
Analisa o comportamento, o qual se refere como Beauvoir em várias partes de seus ensaios de cada brasilês. Às vezes sua passividade confundida com pacientes em demasia
Provoca pensamentos, na maioria “irritante” para aqueles com falsos valores patrióticos e levam a buscar o que foi perdido.
Contextualizo suas passagens por Minas Gerais, suas lembranças tão bem colocadas e tornando seu amor por nosso país algo tão nobre que merece um afago em sua alma.
Assim sua obra - O Pessimismo Nacional “à la mode brésilienne” – se torna uma espécie de manual de consulta de nossas derivações de valores não utilizados ou atualizados e que precisamos rememorar... E, claro, colocar em prática quase como uma espécie de salvação de nossa própria consciência.
Mas algo que me chama atenção, profundamente, foi sua comparação com o descobrimento de nosso país por Portugal – tudo o que a história registrou – e o que estamos fazendo agora. Ou melhor: O que não estamos fazendo.
Assim encaminhá-los para esta apaixonante leitura, não é somente um privilégio e honra, imerecida, mas prazerosa e dignificante que me torna um pouco mais brasilês ainda do qual sou apaixonado, cívico, defensor de alma e coração e torna-me com isso um “guerreiro”, que o seja através das palavras como este mestre, para deixar uma espécie de legado, um pouco melhor para nossos filho.
Seus pensamentos irão ferver na leitura... Mas certamente lhe ajudarão a tomar consciência definitiva do que é, do que somos e do que poderemos ser, como povo, como país, como nação, como uma grande família.
Eis a obra divina de Luís A R Branco com todos os privilégios que você leitor merece.
Você encontra na Amazon, Barne & Nobles, Book Depository, Clube de Autores, Google Play, iTunes, Kobo, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Lulu.
 

José Carlos Bortoloti
Jornalista, Prof de Comunicação,
Especialista em Marketing e Planejamento Estratégico
E, sobretudo, Brasilês de alma e coração.
RS- Contrastando com a primavera  europeia – No outono do Brasil –
 
 
 

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