#PensarNaoDoi:
“...Se há um engano corrente na
2014 foi-se. Aos suspiros. Como brasilês, creio, não teremos muitas saudades. Mas deixou
uma cicatriz: O ano em que aprendemos a pensar um pouquinho mais em nós mesmos,
enquanto uma grande família, enquanto povo, enquanto país.
E
isso realmente acontece conosco. Senão vejamos:
Do outro lado, mas que
também tem "S" está os que se chamam de “direita” e seguem outras cartilhas, como
Fabianismo e Clube de Bildeberg.
Fora disso nada temos. Apenas lorotas e
mais lorotas contadas. Não respeitamos nossos sábios. Os seres mais velhos.
Aqueles que o tempo requisitou para deixar com eles a sabedoria. Aliás, nem
gostamos de “velhos” por perto. “só
dizem coisas que não entendemos...!” será a primeira resposta a qualquer
pergunta feita a um jovem (cronologicamente falando).
Quanto
à pergunta título: Sim, precisamos de um verdadeiro líder. Um estadista. E não
políticos medíocres e suas falácias idiotizadas que embrutecem um povo inteiro.
Precisamos de Lideres..?
sociedade brasileira é o engano de
que a classe dirigente
do país se
preocupa com a opinião pública.
Na verdade,
não dão a mínima
importância para o que o povo
fala,
seja nas ruas, na mídia ou
nas redes sociais...!”
Luís
A. R. Branco. A Opinião Pública Brasileira -
Lisboa – Portugal
Saímos
de uma eleição presidencial e para o congresso, no mínimo hilária, porém de
acordo com nossa cultura e educação. Paupérrima.
Quando meu dileto
amigo e mestre Luís A. R Branco, brasilês residindo e estudando em Lisboa/Coimbra,
publicou no Brasil, em Portugal e na França a crônica, da qual utilizei sua
frase no inicio, nos dá um pouco de entendimentos do que somos: Ou seja: temos
memória pequena. É antiga a expressão de que: “... a memória do povo brasilês é
de quinze dias!”. Ela foi dita em um dos discursos de Rui Barbosa: (...) como
confiar em um povo que se lembra de algo importante, seja ele bom ou ruim, por
apenas quinze dias?(...)”.
Temos hoje,
ainda não se consegue definir o adjetivo se é bom ou ruim, mas especificamente,
três tipos de eleitores.
Sim.
De votantes no Brasil.
1) Ele é rebelde,
contra tudo. Diz-se de esquerda, mesmo que não saiba o que isso significa; 2)
Temos, ao contrário, o que está tudo bem, contanto que não se metam no caminho,
estes tendem a dizer que são contra a esquerda (o que não quer dizer que sejam
de centro ou de direita). Aliás, não possuímos os ditos “partidos de direita”
no Brasil. E, 3) Os que não sabem e são, geralmente: “Maria vai com as
outras...!”. Quem o convencer, não importa como, ele irá.
Somente temos
partidos (legais) de esquerda ou os chamados socialistas (todos eles tem S em
suas siglas), a outra centena de partido ora esta com um ora esta com outro.
Sempre o mais vantajoso, é claro.
O
socialismo vem de uma corrente, um pouquinho mais levezinha, (e não menos pior)
que o comunismo. No fundo são todos “farinhas do mesmo saco”. Senão vejamos
Suas
cartilhas são: Marxismo, Leninismo, Bolivarismo, Gramscismo (na educação), O
Foro de SP e terminam no Projeto Eurasiano (China, Rússia, Coreia do Norte e
outros) tendo Putin como seu “embaixador”. Esteve aqui durante a Copa do Mundo
para o lançamento do Banco dos BRINCs. Ninguém ligou. Nem sabiam o que estava
realmente acontecendo.
Em
outras palavras seguem o que “alguém” mais poderoso, e de fora, lhes diz para
fazerem. Lembre-se que o convidado “intelectual” do Clube de Bildeberg, mais de
uma vez, foi o FHC.
O PT jamais poderia – em
um país onde as leis funcionassem – ter candidato inscrito. Está na Lei: nenhum
partido poderá ter de alguma forma associação com alguma Entidade Internacional
ligada a politica. As esquerdas, quase todos estão ligados ao Foro de SP há
exatos 20 anos, desde o seu surgimento.
Mas
e dai? Aonde entra os eleitores em tudo isso. Faço aqui uma analogia. A grande,
senão a maior, escola filosófica do Mundo foi a de Atenas, na Grécia. Ela
simplesmente foi banida pelo Imperador Justiniano. E ficou um vácuo de exatos
mil anos. Ou seja, neste período entrou o Reinado da Igreja de Roma, e seu
poder de “Deus” nos ombros do Papa.
Nós, os brasileses,
guardando as proporções, não estamos muito diferentes. Os últimos cinquenta
anos nada têm de registro histórico de nossa historia recente, com exceção
talvez de uma obra - A Verdade Sufocada, Carlos Alberto
Brilhante Ustra. Editora Ser, 2005 – Brasília.
Assim estamos
morrendo sem história. Estaremos em um futuro muito próximo com um país
endividadíssimo, que necessitarão de uma geração inteligentíssima e inteira
para resgatar. Assim, literalmente, perdemos o “bonde da história”. Nada
sabemos e “confiamos” no primeiro que faz um discurso um pouco “melhorzinho”
que os outros. Só isso. Populismo. Pobreza educacional e cultural.
Mas o que fizeram com
nossos jovens? Nada. Sim nada. E o nada é uma forma de “lavagem cerebral”. Aqui
entra o Gramscismo na Educação. Assim se eles não pensam... Precisam de algum “idiotizado”,
também, para pensar por eles.
Temos muito pouco
tempo para deixar uma herança ética para nossos jovens e conseguir, deles, a
ajuda para resgatar, realmente, o que somos como um povo. Um país.
Se
perdermos esta chance... Não teremos mais tempo.
E
o tempo: Ele que é Senhor da Razão... Cobrará isso com juros de nossos
descendentes... Por nossa culpa e omissão.
Apenas
pense sobre isso... Não dói!
Entendimentos
& Compreensões
Leituras
& Pensamentos da Madrugada
Percepções
do Cotidiano.
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