sábado, 26 de março de 2016


#AcordaBrasil:


“O Vicio e a Megalomania”!


 “... Um homem que lê muito
nunca cita com precisão...
A citação errada é o orgulho
e o privilégio da pessoa culta...!”


                                                                                     Hesketh Pearson
 
 Megalomania é um transtorno psicológico definido por delírios e fantasias de poder, relevância ou onipotência. "A Megalomania é caracterizada por uma exagerada autoestima das pessoas nas suas crenças e/ou poderes".
Antigamente, era a designação para transtorno de personalidade narcisista, porém, a partir de 1968, foi considerado como um transtorno não clínico , pelo que não está presente no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais ou no CID.
Buscando Bertrand Russell, podemos facilmente distinguir a Megalomania do Narcisismo: "O megalomaníaco difere do narcisista pelo facto de que pretende ser poderoso ao invés de charmoso; temido ao invés de amado. A este tipo de pessoas pertencem muitos lunáticos mas também grandes homens da História."


Nosso País (ignoro a origem) tem por DNA uma espécie de megalomania intrínseca e que passa de geração a geração.
Já tivemos o maior estádio do mundo... O maior time de futebol do mundo... A maior Barragem do mundo... As melhores praias... Tudo é melhor... Tudo é maior... Eis o narcísico brasilês.
Agora mais dois pontos para esta
“coleção bizarra”.
Somos o país mais corrupto do mundo e o pior:
O Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína do mundo e os voos comerciais procedentes do país rumo à África têm sido um dos principais instrumentos para fazer a droga chegar à Europa, anunciaram na ultima semana as Nações Unidas. "O Brasil é o segundo consumidor por volume, não por renda, porque os preços são mais baixos porque os brasileiros não têm dinheiro suficiente para um preço alto", informou a Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE), organismo das Nações Unidas, em um estudo referente ao ano de 2015.


Conforme o órgão, o oeste da África é uma das regiões-chave do mercado mundial de drogas, que funciona como ponte para os entorpecentes procedentes da América do Sul com destino à Europa. O Marrocos, em particular, está modificando seu papel no panorama internacional do narcotráfico, com a diminuição, desde 2012, da apreensão de haxixe (resina de maconha) e do aumento do transporte aéreo de cocaína. Ainda de acordo com o informe, a América Central recebe parte da cocaína por via aérea procedente da fronteira entre a Colômbia e a Venezuela.
"A região da América Central e do Caribe continua sendo um importante fornecedor de maconha e uma rota de trânsito da cocaína destinada à América do Norte e à Europa" destacou a JIFE. "Continua-se traficando cocaína da zona fronteiriça entre Colômbia e Venezuela para pistas de pouso situadas na América Central e no Caribe", acrescentou o texto, após ressaltar que a região sofre com a violência ligada ao narcotráfico.
No Mar do Caribe, "continuam sendo usadas rotas marítimas mais consolidadas que atravessam o Haiti e a República Dominicana", acrescentou. "Organizações localizadas ao longo da costa caribenha do Panamá coordenam a recepção de lanchas rápidas de várias organizações da Colômbia", lembrou. Na Colômbia, que se mantém como principal produtor de folha de coca, insumo da cocaína, a JIFE ressaltou o aumento do consumo interno e os problemas vinculados ao tráfico em pequena escala.


"Os problemas de consumo em regiões produtoras de droga acabam sendo sempre muito grandes", disse o membro da JIFE Francisco Thoumi, ao apresentar o estudo em Bogotá, e deu como exemplo o Paquistão, grande produtor de papoula, base da heroína, e onde "existem atualmente 2 milhões de dependentes" deste alcaloide. Thoumi explicou que a Colômbia tem cada vez mais problemas para colocar a droga no mercado internacional, especialmente afetado pela queda de 20% da demanda de cocaína nos Estados Unidos.
Ah, faltou um detalhe nesta conturbada e doentia “lista megalômana”:
Temos também o maior mentiroso do mundo. Sim tal de “ex-presidente”, que por sua vez, se considera o homem mais honesto do mundo. Pode?
Ou querem mais.


Acredito que neste histórico ou a anamnese do brasilês atual, tenha muito a ver com esta de “comer carne de pescoço como se fosse file mignon” – regionalismo do Rio Grande do Sul.
Enfim: Somos o país dos viciados em drogas... Desde as clínicas até as políticas...
Pensar não dói... Já o vício é doença.


 

Entendimentos & Compreensões
Leituras & Pensamentos da Madrugada
Publicado originalmente em:
http://www.konvenios.com.br/info/verArtigo.aspx?a-id=27550#
Vitória – ES.
Arquivos da Sala de Protheus
www.epensarnaodoi.blogspot.com.br
Fonte:
Junta Internacional de Fiscalização 
e Entorpecentes (JIFE),
Dados coletados em 2015

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