“... O socialismo (a
utilização do Estado para
resolver problemas
sociais) afeta
negativamente
a moral pela destruição da vontade e da
capacidade individual de cuidar dos entes
queridos e dos amigos...!”.
dos pensamentos de Glen
L. Pearson –
Prof.
da Univ. de Brighan Young, Provo, Utah, EUA.
Para se discutir o
extremamente óbvio, é preciso saber, antes de qualquer coisa, que a natureza
humana não é modificada pelos controles sociais, econômicos que são impostos
pelos governos. Ela só pode ser melhorada pela persuasão e pelo exemplo; no
entanto, as pessoas não se tornam melhores ou piores numa economia mista ou em
uma economia livre, a não ser na medida em que as oportunidades para “pecar” aumentam ou diminuam.
Isto tudo dito,
pela simples razão, de que percebendo nos últimos tempos, levamos em plena "cabeça", as afirmações, não
menos grotescas, que as ações praticadas pelos afirmantes no decorrer do tempo.
Até o momento não há explicação, lógica, para o fato de toda uma oposição
política – se é que ela existe - não
ter conquistado vitória à administração nacional. É muito tempo, em que todos
dizem que tem “coisas” demais
erradas. E em sendo errôneas, nada surge? Bem, talvez não existam, de fato. Somente
justificativas. E quando justificamos demais sabemos que não há explicação
plausível. Parece inferência? Sim. Pois é a partir dela que se fazem deduções e
disso decorre a formação de uma hipótese. Estão comprovadas nas atitudes de "politiqueiros", (a subjetividade é referente àquele que
pratica exclusivamente a política do partido) "velhas raposas", verdadeiros "experts" em política. Tanto, que até o momento não
conseguiram, além da exposição de suas ideias, conquistarem nada. Salvo uma ou
duas exceções. Das raposas, é claro.
Por incompetência?
Ou talvez, a cartilha política esteja errada, e se vislumbre urgente
necessidade de modificá-la? Certamente estas velhas "aves de rapina", possuam a resposta. Mas este
recrudescendente "puxa-puxa"
tem levado uma nação inteira ao colapso político, e consequentemente
administrativo. (obras superfaturadas,
transposição do Rio São Francisco, para citar alguma coisa) Mas, também, é
bom que se diga, que além de grandes teorias sobre o "como-fazer-melhor-em-pouco-tempo", destes, tem ficado
exclusivamente na retórica, diga-se de passagem, bastante imprecisa. Afinal, o
desconhecimento, de fato, coloca-nos em posição assustadora.
Henry Maksoud tinha
uma maneira peculiar de se referir, a estes discursos. Dizia ele: "O debate político brasileiro peca,
fundamentalmente, por imprecisão conceitual. Fala-se em democracia como um fim,
quando ela não passa de um meio, um método de tomada de decisão. Fala-se em
"liberdades Políticas", quando a liberdade é uma só, a individual. Criticam-se
sistemas autoritaristas, mas defende-se o distributivismo e exige-se a
participação da máquina administrativa em questões que não são de sua
competência".
Em outras palavras,
o que mais necessitamos, como um dos únicos remédios, não para curar totalmente
esta ignorância política, mas tranquilamente, para ir tratando aos poucos,
desta mesma doença, é a renovação. E não apenas a renovação conceitual, mas
renovação de fato, Começando embaixo. Sim em prefeituras, associações, - muitas institucionalizadas - entidades
afins, nos partidos políticos, principalmente, e é claro na administração
pública.
Qualquer teoria
diferente, das necessidades que se apresentam hoje, seria perigosa, e entrariam
no campo retórico de quem as profere. Exatamente da mesma maneira "sapiente", que estas velhas
raposas ainda teimam, marcando passo, em continuar afirmando aos quatro ventos.
Nos partidos, é necessário que se vislumbre novas oportunidades,
principalmente, de criação e ou, incentivo de novas lideranças, sob pena de se
ver, por muito mais tempo, os pecados cometidos até o momento. E isto vale para
todos os partidos. Afinal, coerência, já era algo usado e muito pelos gregos da
antiguidade. O restante é simplesmente puxa-puxa.
Pessoal e
intransferível é claro.
Afinal Pensar Não Dói...!
Entendimentos & Compreensões
Leituras & Pensamentos da Madrugada
Publicado em 08.02.2013 em Profe Borto:
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