#SOSEducacao:
“A
Fábula do Socialismo!”
“...Nossos tesouro está na colmeia
de nosso conhecimento.
Estamos sempre voltados a essa direção,
pois somos insetos alados da natureza, coletores do mel da mente...!"
Nietsche
Tirei férias forçadas.
Explico: Com os “famosos temporais” de
primavera no sul, mais uma vez teve-se a prova de como são, na prática, os
serviços no Brasil.
Em um final de semana, um
destes temporais ocasionou uma descarga tão grande de energia estática da crosta
terrestre (os famosos raios) que,
mesmo com toda proteção e parafernália para prevenção destes fenômenos, não
escapamos deles. Desta
vez vieram pelos fios de alta tensão. Sim pela rede de energia elétrica da
cidade. Com isso aparelhos eletro eletrônicos foram literalmente tostados. Com
isso os serviços de telefonia, internet, TVs a Cabo e outras necessidades,
ainda terrestres (e não via satélite como
gostam de apregoar os mentirosos de plantão) simplesmente “derreteram” receptores e sistemas de
frequência modulada, as quais são dependentes, através de torres de transmissão
as operadoras de comunicação, quase que em geral.
Um bairro inteiro ficou desta forma mais 22 dias.
Assim às “férias a que me referi”, fiquei sem meu
“curso” quase que diário, o qual tem
o privilégio, ao conversar longas horas com o professor de história e
pesquisador brasiliense Marlon Adami.
Mas ficou gravado. Registrado uma de nossas ultimas
conversas.
Indagava-me a ele sobre
como explicar, de uma forma mais clara, mais definitiva para o Brasilês o que
no fundo é o tal de “socialismo” e
que não deu certo, até hoje, em nenhum país em que isto foi submetido. Quase
sempre à força, ditatorialmente, seja de uma ou outra forma.
Sua primeira resposta foi a tão utilizada frase de argumentação do que
estamos acostumados a chamar de “vermelhinhos”
no Brasil. Aqueles que tiveram uma espécie de doutrinação mesmo que ainda
prefira chamar de “lavagem cerebral”...
Como conversa, semanalmente, com o grande e notável professor e escritor
Olavo de Carvalho, ele utilizou as mesmas metáforas do famoso brasileiro tão
contestado pelos não menos famosos “vermelhinhos”:
Repetiu-me o professor o aforismo tão utilizado:
“...Nunca discuta com um idiota. Ele leva a discussão até o nível dele e
depois ganha pela experiência...”.
Em seguida professor Marlon disse-me:
- Vou te contar a famosa “fábula do socialismo”. O que sabemos é que ela foi utilizada por
um professor americano no final dos anos 70 em uma sala de aula de uma
universidade estadunidense;
Continuou o professor Marlon:
(...)
Um professor de economia disse
que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe
inteira.
Esta classe em particular havia
insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo
assistencialista intermediando a riqueza.
Ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse: Esta bem! Vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.
Ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse: Esta bem! Vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.
Todas as notas serão concedidas
com base na média da classe, e, portanto, serão justas. Todos receberão as
mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como
também ninguém receberá um A.
Depois de calculada a média da
primeira prova todos receberam B. Quem estudou com dedicação ficou indignado,
mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi
aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas
boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início
resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como
um resultado, a segunda média das provas foi D. Resultado: Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a
média geral foi um F. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as
desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer
parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por justiça dos alunos
tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça
que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria
mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos
repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.
O professor explicou: o
experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço
pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as
recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por
elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples
quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela e o Brasil e Argentina,
que estão chegando lá.
Depois de me contar a tal “fábula do socialismo” colocada na
prática por este professor universitário estadunidense, o professor Marlon foi
um pouco mais longe e me presenteou, por escrito com cinco pontos que nunca,
jamais deveríamos esquecer quando o assunto for o tal de “socialismo”:
Para o professor Marlon Adami
eis os principais requisitos:
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade
apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há
uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que
tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível
multiplicar a riqueza tentando dividi-la.
5. Quando metade da população entende a ideia de que
não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e
quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para
sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
E você?
Em que parte de toda esta “historinha” pensa que o Brasil está?
Os resultados desta eleição
serão sentidos, pagos e que sirvam de lição para muitas gerações: O povo
brasilês vai pagar caro por deixar que esta espécie de “experimento” que ele, o próprio povo, permitiu, através do voto
que fosse colocado em prática em nosso País. Arruinando assim no mínimo quatro
gerações futuras.
Agora veja aonde se encaixa a
sua responsabilidade nisso tudo e assuma sua parte de cidadão, e pare de “esperar” melhores notas através dos “outros”!
Pode pensar... Não dói!
Dos diálogos com o professor de
história
e pesquisador Marlon Adami – Brasília
– DF –
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