“Palavras... Jogadas ao Leo!”
“... Cuidado... Palavras machucam,
e quem as ouve nunca esquece...!
Bárbara Coré
Até porque tenta “escrever” com um pseudônimo tão esquisito que ofenderia os desenhos animados. Mas conservo a fonte, não se preocupem.
Este “ser”, no mínimo deve ter problemas emocionais e seu espírito deve estar passando por agruras das quais, seres mais vividos, já conhecem.
Como é triste a ignorância. O não saber?
Este “ser”... Se for possível chamar assim, começa seus “escrevinhados” exatamente assim:
É preciso ser muito calhorda para chamar a
velhice de “melhor idade”
Não chorei a morte de José Wilker, nem
lastimei. Também não fiquei deprimida, mas sim, serena, porque ele teve a morte
dos abençoados: morreu dormindo. Que prêmio! - Claro, por merecimento. E se não fosse pouco... Continua este pobre “ser”...
(...) mas hipocrisia não combina comigo.
Detesto quem elogia velhice, tecendo mentiras em torno de uma tragédia. A
velhice é o maior castigo que cai sobre a humanidade. E a hora de pagar todos
os nossos pecados. É preciso ser muito calhorda para chamar a velhice de
“melhor idade”.
Paro por
aqui. Sim. Você, com um mínimo de sensibilidade e coerência, não merecem ler ou
ouvir tais despautérios linguísticos que devem ter saído, no mínimo, de um
coração amargurado, de uma alma atormentada, de um ser em “desalinho” – como afirmariam os poetas -. Eu, como não sou um poeta teimo em identificar cada palavra na tentativa de fazer uma frase coerente, com sentido... Mas não encontrei.
“Calhordice” chamar a idade mais
avançada, os idosos de “terceira idade”?
Em um primeiro momento, generosos que somos... Pensamos... Imediatamente em oferecer ajuda... Mas eles querem ser ajudados?
No caso desta “escrevinhadora” e suas palavras tristes, amargas, desprovidas de sensibilidade, de caridade, de humanidade... Eu tenho minhas dúvidas,
Certo que muitos fazem suas escolhas e vivem suas vidas por elas. Eis o livre arbítrio. Mas contaminar a outros por suas inseguranças malévolas?
Não isso soa exatamente isso... Maldade de um coração desprovido de amor próprio... De não saber que seres que nos colocaram neste mundo merecem consideração, respeito, admiração, amor – sobretudo – simplesmente por isso... Nem tenho adjetivos para qualifica-los do que representam por estarem tanto tempo entre nós...
Deixo para
este ser, completamente desprovido de bom senso; o que uma amiga muito querida,
em seus trinta anos, está passando, com um sofrimento atroz: Sua irmã gêmea,
linda, perfeita, amorosa, divinamente angelical está em fase terminal de
câncer...
Será que
este “anjo” mereceria ler tuas
palavras? Ser abarrotado de maldade e em suas malvadezas a tentativa de
transferir a outrem?
Existem
terapeutas que tratam do seu problema, com facilidade...
Mas, por favor, faça uma gentileza:
Não
utilize a internet para disseminar
suas inseguranças e, principalmente, sua pequenez como ser humano.Mas, por favor, faça uma gentileza:
Harriet Beecher Stowe deixou escrito:
“... As lágrimas mais amargas derramadas sobre
os túmulos são pelas palavras que não foram ditas e coisas que não foram
feitas...!”
Freud... Tendo defeitos ou não deixou escrito:
Palavras são como fazer amor...
Por favor, ser primitivo... Faça mais amor...
Palavras machucam mais que o açoite...
Mas...
Pensar não dói...
Entendimentos
& Compreensões
Das
verificações dos seres na tal de “internet”.
Publicado
em:
www.konvenios.com.br/articulistas - Vitória
- ES.
www.cadernodeeducacao.com.br - SP
www.pintoresfamosos.com.br- SP
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