domingo, 16 de junho de 2013


"A FALÊNCIA DA RES*"





"...Inteligência é a capacidade que se
tem de aceitar o que esta ao redor...".

      Dos pensamentos de William Faulkner



É extremamente incrível como se acha desculpas para a total falta de competência! (em tempo: RES - em latim significa coisas, de coisificação). Que a situação econômica de todo este imenso e amado país, chamado admiravelmente de Brasil, esta difícil todos sabem, e ao menos uma grande maioria faz até o impossível para melhora-lo.

Mas dai, a começar uma fase de desespero coletivo, ha uma grande distância a ser percorrida.
O que esta em estado precário, em estado de falência, não é a matéria, mas sim o fator humano, ou aquele que se emprenha em uma administração.

Frases, ou "logos", como por exemplo: "Quem não conhece a administração (...) que não tem experiência, acaba sempre no caminho da crítica", ou ainda: "... Mas nunca apontam soluções...".
Ora a ingenuidade não somente política como administrativa em qualquer segmento, tende a ter prejuízos incansavelmente hipócritas, justamente por não de permitir, sugestões, conselhos, ou caminhos que remediem tais situações, exatamente para dirimir prejuízos futuros. Do contrário chega-se a este caminho. O pior de tudo é se descobrir que não havia vocação nenhuma para administração ou política. Mas o pior de tudo é descobrir isto no final de um tempo proposto para tal ação.
  
Justificar o óbvio torna-se extremamente óbvio. Justificar o que deveria o que seria obrigação fazer, como apenas parte de um projeto, não é mais ingenuidade, é imbecilidade.

E o que não foi feito, mas foi prometido? Como fica? Apenas se esquece?
Em nome de que, ou de quem? Da Incompetência?

Ora, ora, isto já é ingenuidade infantil; para não se dizer burriciais praticadas.

O sistema está errado ou as pessoas que praticam este sistema?
São perguntas demais? Claro, efetivamente sempre haverá mais perguntas que respostas, mas também haverá, muito menos pessoas que fazem, e outras que apenas dizem que fazem. Somente justifica-se Deus, quem acredita nele. Para os ateus, pagãos e outros bichos mais, Deus não existe.

Para os competentes, desculpas não existem. Existe apenas a ação, a efetividade.
Conforme o Grande crítico Literário Francês, chamado pelo pseudônimo de Dr. Wgner (pronuncia-se Vanhir, à francesa), e olha que lá não existe a preocupação absurda de saber quem é ele, diz: "Pode-se ficar obcecado pelo remorso durante uma vida inteira não por haver escolhido o erro, do qual pelo menos a gente se pode arrepender-se, mas por ficar-se na impossibilidade de provar a si mesmo que não se escolheria o erro..."

Repetindo, efetivamente, não podemos ficar chorando sobre o leite que já foi derramado há muitas décadas, e não se limpou o fogão ainda, da qual a cozinheira tanto se orgulha, mas podemos permitir que se continue derramando leite, apenas por que, quem esta cuidando ao lado do fogão, tem pretensões absurdas para ingenuidade doentia, ou falta de concentração, que lhe   derrame aos pés, queimando-os  e não  se de conta.

É extremamente óbvio, que quem não serve, deve dar lugar ao menos, imediatamente, ao mais competente, e se no seu meio não existir este competente, busque-se de outro modo. Mas continua a incompetência, é prática das chamadas burricias.

É óbvio, ou não?

Bem Pensar também não...


Entendimentos & Compreensões
Publicado no Grupo Kasal – Vitória – ES –

www.konvenios.com.br/articulistas

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